Não existe uma só personalidade gaúcha ligada à produção agropecuária que ignore que a economia primária gaúcha só terá salvação quando conseguir acumular água para enfrentar as estiagens do verão.
. Isto significa abundância de barragens, açudes e cisternas, além de canais de distribuição e aspersão nas lavouras (irrigação).
. Um programa deste tipo é calculado em bilhões e não em milhões de reais.
. Governo algum pensou em usar bilhões em obras públicas do gênero no RS.
. Governos e empreendedores privados raramente fizeram o dever de casa.
. O governo Yeda Crusius foi o único que criou uma secretaria estadual da Irrigação, chamou para ela o técnico mais completo da área, Rogério Porto, e implementou um ambicioso programa para irrigação.
. Faltou tempo para ir adiante.
. O governador Tarso Genro acabou com a secretaria, parou as obras da barragem de Taquarembó (120 milhões de m3 em Dom Pedrito com Lavras) com 60% das obras prontas e reduziu o ritmo de Jaguari (Lavras com São Gabriel) de igual porte. O RS tem apenas seis barragens construídas pelos governos ao longo de 250 anos, três das quais no governo Simon.
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