Parte do dinheiro pago por times de todo o mundo à Confederação Brasileira de Futebol na gestão de Ricardo Teixeira, como cachê para enfrentar a seleção brasileira, não era depositada em contas no País, mas foi direcionada para empresas com sede nos Estados Unidos. A prática foi denunciada em matéria de hoje do jornal “Estado de S.Paulo”, que consultou registros, documentos e fontes ligadas à entidade para descobrir que os recursos eram depositados em nome de Sandro Rosell, atual presidente do Barcelona, ex-representante da Nike no Brasil e amigo pessoal de Ricardo Teixeira. Nos últimos anos, a realização de amistosos tem sido a principal fonte de entrada de recursos de federações de futebol. Do Gabão a Hong Kong, passando pela Estônia ou Zimbábue, a seleção percorreu o mundo cobrando pelo menos US$ 1 milhão por amistoso. O detentor do direito de organizar os jogos é, desde 2006, a ISE, empresa com sede nas Ilhas Cayman. Mas, segundo pessoas envolvidas com o pagamento desses cachês, nem todo o dinheiro que saía das federações estrangeiras, direitos de imagem ou governos de outros países era enviado ao Brasil. O destino eram contas nos EUA. Leia mais aqui.
15 de agosto de 2013
CBF desviava parte do dinheiro de amistosos da Seleção para contas secretas
Parte do dinheiro pago por times de todo o mundo à Confederação Brasileira de Futebol na gestão de Ricardo Teixeira, como cachê para enfrentar a seleção brasileira, não era depositada em contas no País, mas foi direcionada para empresas com sede nos Estados Unidos. A prática foi denunciada em matéria de hoje do jornal “Estado de S.Paulo”, que consultou registros, documentos e fontes ligadas à entidade para descobrir que os recursos eram depositados em nome de Sandro Rosell, atual presidente do Barcelona, ex-representante da Nike no Brasil e amigo pessoal de Ricardo Teixeira. Nos últimos anos, a realização de amistosos tem sido a principal fonte de entrada de recursos de federações de futebol. Do Gabão a Hong Kong, passando pela Estônia ou Zimbábue, a seleção percorreu o mundo cobrando pelo menos US$ 1 milhão por amistoso. O detentor do direito de organizar os jogos é, desde 2006, a ISE, empresa com sede nas Ilhas Cayman. Mas, segundo pessoas envolvidas com o pagamento desses cachês, nem todo o dinheiro que saía das federações estrangeiras, direitos de imagem ou governos de outros países era enviado ao Brasil. O destino eram contas nos EUA. Leia mais aqui.
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