15 de agosto de 2013

CBF desviava parte do dinheiro de amistosos da Seleção para contas secretas

teixeiraParte do dinheiro pago por times de todo o mundo à Confederação Brasileira de Futebol na gestão de Ricardo Teixeira, como cachê para enfrentar a seleção brasileira, não era depositada em contas no País, mas foi direcionada para empresas com sede nos Estados Unidos. A prática foi denunciada em matéria de hoje do jornal “Estado de S.Paulo”, que consultou registros, documentos e fontes ligadas à entidade para descobrir que os recursos eram depositados em nome de Sandro Rosell, atual presidente do Barcelona, ex-representante da Nike no Brasil e amigo pessoal de Ricardo Teixeira. Nos últimos anos, a realização de amistosos tem sido a principal fonte de entrada de recursos de federações de futebol. Do Gabão a Hong Kong, passando pela Estônia ou Zimbábue, a seleção percorreu o mundo cobrando pelo menos US$ 1 milhão por amistoso. O detentor do direito de organizar os jogos é, desde 2006, a ISE, empresa com sede nas Ilhas Cayman. Mas, segundo pessoas envolvidas com o pagamento desses cachês, nem todo o dinheiro que saía das federações estrangeiras, direitos de imagem ou governos de outros países era enviado ao Brasil. O destino eram contas nos EUA. Leia mais aqui

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