Irregularidades foram descobertas após análise do Ministério do Desenvolvimento Social; prejuízo estimado é de 330 000 reais por mês.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome admitiu nesta sexta-feira que mais de 2.000 políticos eleitos em 2012 receberam ilegalmente recursos do Bolsa Família. O ministério chegou à descoberta após cruzar dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com a lista de beneficiários do programa.
Inicialmente, o tribunal investigou 2.221 vereadores, 41 vice-prefeitos e dez prefeitos em situação irregular. Depois de uma checagem nos dados, o número caiu para 2.168. Os benefícios foram cancelados e os políticos terão de devolver os recursos.
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