Programa anunciado nesta quinta-feira em Soledade contém 33 medidas para desenvolvimento da agropecuária no Rio Grande do Sul.
Com ações que ampliam o combate à extrema pobreza no campo, o governo lançou nesta quinta-feira em Soledade o Plano Safra estadual 2013/2014. As medidas anunciadas pelo governador Tarso Genro na terceira edição do plano complementam as já divulgadas pelo Planalto no Plano Safra federal e prevê 2,67 bilhões em recursos, entre crédito e investimentos do orçamento, alta de 12,5% em relação ao ano anterior.
O plano está baseado em cinco eixos, contendo 33 medidas. O governo incluiu ações na prevenção e combate aos efeitos da estiagem, desenvolvimento territorial e combate às desigualdades regionais, combate à pobreza extrema, recuperação da capacidade deinvestimento e melhoria da infraestrutura no campo.
Entre os programas para o combate à extrema pobreza, o destaque é o Bolsa Juventude, que dará a jovens matriculados no Ensino Médio e Técnico uma ajuda de R$ 200 por mês para o apoio dos estudantes nas áreas rurais. Na área ambiental, o plano prevê a conversão de débitos junto ao Feaper e Funterra em serviços ambientais e também auxílio à implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), medida prevista no Código Florestal.
O Plano Safra confirma ainda o programa de incentivo à secagem e armazenagem de grãos nas propriedades, que prevê silos e armazéns por meio de financiamento, facilidade no licenciamento ambiental e apoio técnico. Áreas já destacadas nos dois planos anteriores, como o apoio a projetos de irrigação nas propriedades, estão mantidos para o próximo período.
— Os programas são importantes mas, na nossa visão, ainda precisa de muito mais recursos do que foi anunciado — afirma o presidente da Fetag, Elton Weber.
Como exemplo da insuficiência de recursos, cita a irrigação para agricultura familiar, que tem previsão de R$ 10 milhões para mil famílias.
— O necessário seria entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões para no mínimo 4 mil famílias — completa.
Entre as medidas divulgadas, Weber destacou o projeto de distribuição de protetor solar para agricultores familiares e o apoio financeiro aos jovens que querem permanecer no campo.
Destaques do programa:
– Expansão da agropecuária irrigada (Mais Água Mais Renda):Crédito rural, licenciamento ambiental e assistência técnica e extensão rural. Inclusão da microcamalhoneira e da energia elétrica entre os itens abrangidos. Voltado a todos os agropecuaristas que adotarem ou ampliarem sistemas de produção irrigados, exceto por inundação.
O plano está baseado em cinco eixos, contendo 33 medidas. O governo incluiu ações na prevenção e combate aos efeitos da estiagem, desenvolvimento territorial e combate às desigualdades regionais, combate à pobreza extrema, recuperação da capacidade deinvestimento e melhoria da infraestrutura no campo.
Entre os programas para o combate à extrema pobreza, o destaque é o Bolsa Juventude, que dará a jovens matriculados no Ensino Médio e Técnico uma ajuda de R$ 200 por mês para o apoio dos estudantes nas áreas rurais. Na área ambiental, o plano prevê a conversão de débitos junto ao Feaper e Funterra em serviços ambientais e também auxílio à implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), medida prevista no Código Florestal.
O Plano Safra confirma ainda o programa de incentivo à secagem e armazenagem de grãos nas propriedades, que prevê silos e armazéns por meio de financiamento, facilidade no licenciamento ambiental e apoio técnico. Áreas já destacadas nos dois planos anteriores, como o apoio a projetos de irrigação nas propriedades, estão mantidos para o próximo período.
— Os programas são importantes mas, na nossa visão, ainda precisa de muito mais recursos do que foi anunciado — afirma o presidente da Fetag, Elton Weber.
Como exemplo da insuficiência de recursos, cita a irrigação para agricultura familiar, que tem previsão de R$ 10 milhões para mil famílias.
— O necessário seria entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões para no mínimo 4 mil famílias — completa.
Entre as medidas divulgadas, Weber destacou o projeto de distribuição de protetor solar para agricultores familiares e o apoio financeiro aos jovens que querem permanecer no campo.
Destaques do programa:
– Expansão da agropecuária irrigada (Mais Água Mais Renda):Crédito rural, licenciamento ambiental e assistência técnica e extensão rural. Inclusão da microcamalhoneira e da energia elétrica entre os itens abrangidos. Voltado a todos os agropecuaristas que adotarem ou ampliarem sistemas de produção irrigados, exceto por inundação.
– Secagem e armazenagem na propriedade:Programa prevê construção de silos e armazéns por meio de financiamento, licenciamento ambiental e apoio técnico
– Programa de apoio à adesão ao Sisbi-Suasa:Apoio aos pequenos laticínios na forma de ampliação do crédito presumido (de 5% para 10%)
– Programa Federal Garantia Safra:Voltado a agricultores familiares pobres em municípios atingidos por estiagem
– Titulação de terras de agricultores reassentados de áreas indígenas e atingidos por barragens:Georreferenciamento, financiamento das diferenças de lotes e titulação abrangendo 700 famílias
Zero Hora
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